sábado, 12 de março de 2011

Bate - Papo Com Eduardo Coutinho

Uma revista brasileira entrevistou Eduardo Coutinho, o dr. Ricardo da novela Araguaia. O gato comentou sobre a carreira, os desafios da fama e a sua vida pessoal. Confira:

Antes de ser ator, você trabalhou como modelo. Você gostava?
Eduardo - Gostava muito. Na verdade, ainda faço trabalhos como modelo. É um trabalho paralelo ao de ator e que tenho muito prazer em fazer.

Como era a rotina?
Eduardo - Varia bastante. Tem semanas em que você trabalha mais, tem muitos testes e fica tudo corrido e tem semanas de calmaria, com testes e trabalhos, mas sem muita euforia.

Ser modelo abriu portas para a televisão?
Eduardo - Trabalhar como modelo me ajudou a abrir portas na televisão, sim. Mas não acredito só no perfil. Acredito no trabalho que você deve executar, na dedicação e na disponibilidade.

Você acha que rola algum tipo de preconceito com atores que eram modelos?
Eduardo- Acho que existe. Como se tivesse que provar duas vezes que você é capaz de estar ali. Que a oportunidade veio, porque além do perfil, você trabalha, estuda e acredita. Mas nada grave, o importante é trabalhar e se estabelecer na profissão com o tempo.

Você chegou a começar o curso de engenharia no Rio de Janeiro. Quando percebeu que queria mesmo seguir a carreira de ator?
Eduardo - Percebi que não queria mais engenharia no momento em que o curso perdeu a magia. Quando vi que havia perdido o interesse, fui buscar uma outra atividade profissional. Como já trabalhava como modelo e estudava vídeo, resolvi pesquisar mais sobre a profissão de ator. Acabei me apaixonando e resolvi que era isso que queria fazer a partir daquele momento.

Sente vontade de fazer faculdade agora?
Eduardo - Está um pouco apertado para assumir este compromisso. Mas penso em fazer uma faculdade sim, dessa vez voltada para a área que gosto de trabalhar.

Você já protagonizou cenas bem quentes em sua participação em Passione. Não rola uma vergonha ou nervoso de fazer essas cenas?
Eduardo - Rola um nervosismo mesmo. Foi uma cena delicada, que exigia um pouco mais de atenção da direção e disponibilidade dos atores. Além disso, foi minha primeira cena mais quente, num horário nobre e com uma atriz consagrada e maravilhosa, que é a Maitê. Então rolou um nervosismo de leve.

Seu personagem em Araguaia é super do bem. Você gosta de interpretar os mocinhos? Gostaria de fazer um vilão também?
Eduardo - Gosto de interpretar personagens interessantes. Personagens que me deem a possibilidade de pesquisar mais. Acho muito interessante os mocinhos, mas os vilões com certeza dariam uma maior amplitude de pesquisas, por serem mais distantes de mim.

O que você leva de lição do seu personagem em Araguaia?
Eduardo - O aprendizado de ser mais humano e a simplicidade.

Você costuma acompanhar outras novelas?
Eduardo - Costumo sim. Adoro ver novela. Vejo sempre que posso. Fora isso, assisto a muitos seriados, filmes e programas jornalísticos.

Tem planos pra depois de Araguaia?
Eduardo - Trabalhar e estudar, fazer uma reciclagem ou um treinamento voltado para a melhoria da qualidade e entendimento do meu trabalho.

Você está solteiro?
Eduardo – Sim.

Prefere namorar ou ficar?
Eduardo - Atualmente, prefiro ficar.

Já ficou garotas mais novas? Você curte?
Eduardo - Já fiquei. Acho interessante, mas é legal sair ou estar com alguém que esteja no mesmo momento de vida que você.

O que mais chama a sua atenção em uma garota?
Eduardo- Gosto muito dos olhos.

Você é baladeiro?
Eduardo - Gosto de sair, mas sem exagero. Acho fundamental descontrair e sair com os amigos.

Você sofre assédio de fãs ou ainda é sossegado sair de casa?
Eduardo - Ainda é muito tranquilo sair de casa. Ando normalmente pelas ruas. Sem assédio.

Qual a melhor e a pior coisa de ser famoso?
Eduardo - Pra mim as coisas estão tão normais que não sei te responder!

Você pode dar uma dica de livro para as fãs?
Eduardo - Comer, rezar e amar.

E de filme?
Eduardo - Muita Calma Nessa Hora.

Você acha que os garotos dão menos importância à fidelidade no namoro do que as meninas?
Eduardo - Não acho que deem menos importância, acho que os meninos tem a necessidade maior de se autoafirmar, de provar que eles que estão no comando. E isso gera o conflito neles, ser fiel ou não. E ainda tem a questão dos grupos, pois eles podem se incluir ou se excluir do grupo de amigos de acordo com a decisão que tomarem. Acho que tudo isso confunde um pouco a cabeça dos meninos. Mas acho também que as meninas merecem todo o respeito e fidelidade e que os meninos devem fazer esse esforço para estarem só com quem estão a fim de estar e serem fieis. E as meninas, qual o valor e importância da fidelidade para vocês?

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